Às vezes, quando os irmãos convidam os seus amigos para os cultos e pregações, acabam perguntando: “Você gostou?” ou “O que você achou?”
Todos nós queremos receber bem os amigos nas nossas igrejas e mais ainda, queremos que eles recebam a salvação; porém, aconselho a não fazerem esse tipo de pergunta, porque:
“Amai, pois, o estrangeiro, porque fostes estrangeiros na terra do Egito.”
(Dt 10:19)
Todos nós queremos receber bem os amigos nas nossas igrejas e mais ainda, queremos que eles recebam a salvação; porém, aconselho a não fazerem esse tipo de pergunta, porque:
- um visitante leigo, ao dar a sua opinião, pode estar blasfemando contra o nosso Senhor, o que não podemos permitir;
- nós nos reunimos para agradar primeiramente a Deus; por isso devemos nos preocupar com a opinião do Senhor e não com a dos homens (cf. Gl 1:10);
- o gostar ou não, e o sentir-se bem ou não, não deve ser um parâmetro para medir o bom andamento do que é sagrado. Uma pessoa endemoninhada, por exemplo, certamente se sentirá muito mal na igreja, assim como a que tem a mente extremamente mundana, não se sentirá confortável na Casa do Senhor.
“Para o natural do filhos de Israel e para o estrangeiro que no meio deles habita, tereis a mesma lei para aquele que isso fizer por ignorância.”
(Nm 15:29)
Para não deixar “escapar” tais perguntas, ao convidar os amigos à igreja, explique bem a respeito da fé bíblica que declaramos, bem como o dom de línguas, o batismo, a imposição de mãos, etc.
A paz do nosso Senhor JESUS Cristo seja convosco. Amém.